segunda-feira, 25 de março de 2013

Nas segundas recorro a internas narrativas. Porque viera tão rispidamente? Onde enfiara-se o domingo onde não coube a praia nem tão pouco o açaí?

Cada vez os ponteiros se agitam com mais rapidez, tanta, que tenho que trocar as pilhas com tamanha frequência que logo chegará o horário de verão.

Quando mais nova entediavam-me as horas. Era obrigada a inventar distrações, ler livros, e inclusive fazer sentar à mesa todos os integrantes da família. Hábitos arcaicos perante a modernidade.

O teclado me abduziu inesperadamente ontem a noite. Enquanto digitava mensagens, o Fantástico já havia esgotado e automaticamente o despertador já tinha simplesmente despertado. Nem sinal de sono dormido, apenas a bateria descarregada.

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