sábado, 28 de julho de 2007

Nessa sexta-feira - com silhuetas de treze – o dia amanheceu cinza e sonolento e assim permaneceu. A distância começa a incomodar meu desejo, as palavras que aproximam quase se perdem na ausência daquela referencia física. A ansiedade transborda em angústia e uma simples baia se expande ao além mar.

A fantasia supera a realidade, o frio emudece a cidade, é sexta-feira treze, não; é sexta-feira 27. Não consigo ser apenas ilusão, isso castra as possibilidades. Ilusões geralmente são quase perfeitas, eu não sou perfeito, sou humano. Quero mostrar meus defeitos, minhas imperfeições e poesias.

Respostas não solucionarão meus questionamentos, não existe história sem imagens, sem ação. Histórias reais transcendem cores monocromáticas por de trás de um vidro colorido. Prefiro as histórias reais, as biografias, àquelas que desnudam a vida como ela é. Contos e lendas nunca me encheram os olhos.

Sintetizando todo meu dia, dormirei com apenas uma pergunta sem resposta. Quando acabará a introdução dessa história?

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