quinta-feira, 29 de maio de 2008

Esqueça! Não caibo no seu porta-luvas. Não posso mais correr o risco das câmeras do estacionamento me alcançar.

Eu quis! Ainda há tempo de não querer mais.

Sento-me no banco da frente, e ali fico até chegar no portão.

Só existo quando me dispo pela metade, ou quando a escuridão me cobre e a língua se torna uma mão.

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