Esqueça! Não caibo no seu porta-luvas. Não posso mais correr o risco das câmeras do estacionamento me alcançar.
Eu quis! Ainda há tempo de não querer mais.
Sento-me no banco da frente, e ali fico até chegar no portão.
Só existo quando me dispo pela metade, ou quando a escuridão me cobre e a língua se torna uma mão.
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